Curso de Direito da FAESA recebe Selo de Qualidade OAB pela 4ª vez consecutiva

Certificação é concedida a apenas 10% dos cursos de Direito de todo o país

 

Um evento realizado pelo Conselho Federal da OAB, na última quarta-feira (19), em Brasília, premiou as instituições de ensino superior que se destacaram por meio dos índices de aprovação no Exame de Ordem ao longo dos últimos três anos. O Espírito Santo foi destaque na solenidade: o curso de Direito da FAESA, reconhecido pelo MEC como o melhor do estado e o quarto do Brasil, recebeu oficialmente o Selo de Qualidade OAB pela quarta vez consecutiva.

 

A certificação retrata os altos índices de aprovação no Exame da Ordem e o resultado de excelência no ENADE com obtenção da nota máxima, reconhecendo os alunos do Direito FAESA entre os melhores do Espírito Santo e do Brasil.

 

Estiveram presentes no evento o reitor da FAESA, Alexandre Nunes Theodoro; a pró-reitora, Carla Letícia Alvarenga Leite; a coordenadora do Curso de Direito da FAESA, Sayury Otoni e os professores Carlyson Santos Carvalho, Halley Jhason Medeiros Mendes e Patrícia Bersan Pinheiro de Paiva Gonçalves.

 

“Estamos honrados por receber pela quarta vez consecutiva o selo OAB Recomenda. Essa conquista comprova a nossa excelência, o preparo dos nossos alunos para o mercado de trabalho e a qualidade de toda equipe do nosso Curso de Direito. Estamos muito felizes por mais essa conquista”, destacou o reitor do Centro Universitário, professor Alexandre Nunes Theodoro.

 

A professora coordenadora do curso de Direito da FAESA e secretária-geral da OAB, Sayury Ottoni, explica que o resultado mostra uma conquista natural de alunos que têm a formação alinhada com as necessidades de mercado. “O resultado do Exame da Ordem é um grande balizador da qualidade dos cursos, já que ele é realizado por alunos que estão concluindo a graduação. Temos um excelente histórico dos estudantes da FAESA na avaliação e o Curso de Direito da FAESA é reconhecido pela OAB por sua excelência, certificado com o Selo OAB, concedido a apenas 10% dos cursos de Direito do país”, destaca a professora.

Mariana Bergamini 

 

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