Peça capixaba no maior festival de teatro das cidades do interior do Brasil

Após exibições em Vitória, “O livro mágico e a dança divertida”, primeira montagem infantil do diretor Abel Santana, será apresentada em Minas Gerais, no dia 20 de janeiro, no palco oficial do  Festival Nacional de Teatro de Governador Valadares (Fenta), considerado o maior festival de teatro das cidades do interior do Brasil.

Em cena, atores do Grupo Oficinarte de Teatro, que prometem encantar com uma história leve e divertida, que retrata a maldade de três bruxas que querem acabar com o mundo da imaginação. A montagem leva para o palco personagens que povoam a imaginação das crianças, como fadas e bruxas. “Nossa proposta é levar reflexão e diversão, e conseguimos alcançar esses objetivos nas apresentações que fizemos, através de uma história bem contada, boas encenações e, claro, a participação ativa da plateia”, revela Abel Santana.

Sobre participar pela primeira vez do Fenta, Abel Santana comemora. “Festivais representam não apenas a possibilidade de apresentar nosso trabalho fora do Espírito Santo, mas também a oportunidade de intercâmbio com fazedores de cultura de outros Estados, que é uma troca sempre muito enriquecedora”, declara.

Sinopse

Com texto e direção de Abel Santana, “O livro mágico e a dança divertida” destaca a batalha de bruxas do mal, que querem acabar com o mundo da imaginação contra as fadas do bem.  O espetáculo retrata a história de um grupo de crianças que, ao chegar da escola, se depara com as tarefas de casa e tem que lutar contra as forças – a Preguiça, a Distração e a Procrastinação, que querem impedir que eles realizem as suas atividades. Se o livro mágico for usado, a imaginação das crianças irá fluir, a concentração virá, a criatividade será estimulada através da leitura e o mundo da magia e do encantamento estará vivo em seus corações, mas se as forças do mal conseguirem impedir farão com que o mundo das crianças seja dominado pela tristeza e pela mesmice.

O objetivo das bruxas Neuma, Enter e Fafá é fazer com que todas as crianças parem de ler e, consequentemente, não tenham acesso ao mundo da imaginação. Elas querem ver as crianças tristes, em um mundo chato onde nada de diferente acontece. Pedro Henrique, Júlia e Amanda, suas vítimas, serão impedidas de lerem o “Livro Mágico” e, automaticamente, não terão contato com o mundo da imaginação. Porém, Fedora (a guardiã do Livro Mágico), Eduardo (o responsável pelo encantamento com a leitura) e a fadinha Helô (com sua dança divertida) vão combater as forças do mal e tentarão impedir os planos das bruxas.

Grasie Fink assina as coreografias e Angela Mendes o cenário e os figurinos da montagem.

Relacionamento com a imprensa: Márcia Almeida Golden Assessoria de Comunicação